Na Idade Média, o que hoje em dia conhecemos como emblemas, logotipos ou logomarcas, chamavam-se brasões e apresentavam uma finalidade bem diferente desta que conhecemos na contemporaneidade. Vamos conhecer um pouco desta estética, porque afinal de contas, podemos dizer que os brasões utilizados naquela época, apesar de não serem criados através de um programa de computador, eram muito bem elaborados por excelentes desenhistas.
A Estética e a Simbologia dos Brasões
Com o fim da Idade Média, os
brasões deixaram de ser somente elementos de identificação e decoração,
passando a ser usados pelas famílias como um verdadeiro “certificado” de
origem. O brasão era quase uma extensão do sobrenome, pois agregava elementos
figurativos e não-figurativos – como animais místicos, artefatos, plantas e
fenômenos imaginários – que possuíam um vínculo com a região de origem, ou até
mesmo com um conceito específico.
É também nesta época, com o início do Renascimento, que burguesia entrava em plena ascensão. Embora possuíssem o dinheiro e o conforto dignos de nobres, não gozavam dos privilégios e do status de uma linhagem nobre, facilmente identificada pelo brasão familiar. Em contrapartida, a aristocracia se encontrava em completa decadência, principalmente financeira, mas contavam com as vantagens que os títulos ofereciam.
É também nesta época, com o início do Renascimento, que burguesia entrava em plena ascensão. Embora possuíssem o dinheiro e o conforto dignos de nobres, não gozavam dos privilégios e do status de uma linhagem nobre, facilmente identificada pelo brasão familiar. Em contrapartida, a aristocracia se encontrava em completa decadência, principalmente financeira, mas contavam com as vantagens que os títulos ofereciam.
Como as famílias burguesas
não podiam adquirir os mesmos títulos, pois não possuíam o sangue nobre, muitos
destes “novos ricos” passaram a comprar os brasões como forma de comprar um
passado aristocrático. Por consequência, durante o Renascimento, a utilização
dos brasões se multiplicou em toda a Europa. A maioria das famílias burguesas
dos países em ascensão possuía seu brasão entalhado nas portas, aplicado em
roupas e gravado em papéis de correspondência.
Referências
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:ArmasmanuelI.jpg]
http://www1.an.com.br/2001/out/24/0ane.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bras%C3%A3o
Quer saber mais?
Visite a página da Wikipédia denominada "Brasão" e você ficara por dentro de tudo. Pesquise! A aquisição de conhecimento enobrece o homem!
Segue o link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Bras%C3%A3o
Referências
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:ArmasmanuelI.jpg]
http://www1.an.com.br/2001/out/24/0ane.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bras%C3%A3o
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TEATRO DE FORMAS ANIMADAS OU TEATRO DE ANIMAÇÃO
Segundo o Caderno do professor: arte, ensino fundamental - 6ª série, volume 2/ Secretaria da Educação, em sua página 46, Teatro de Formas Animadas ou Teatro de Animação se constitui da seguinte forma:
Manifestação contemporânea do teatro de bonecos que, com bonecos ou não, cola em cena outros elementos, como objetos, imagens, sombras, formas abstratas, que contracenam com atores e manipuladores visíveis ou ocultos, mas mantendo sempre o foco principal de atenção nas figuras animadas. A diferença entre teatro de formas animadas e teatro de bonecos é que neste o boneco é o personagem central e naquele, quando presente, ela é apenas um entre outros elementos.
Como podemos perceber, o Teatro de formas animadas, diferentemente do Teatro de bonecos, utiliza em suas apresentações, outras formas de contato com o público espectador como imagens, sombras e objetos.
Então não vamos confundir teatro de animação com teatro de bonecos certo? O teatro de bonecos é milenar. Segundo a Wikipédia, enciclopédia livre "evidências mostram que eram utilizados no Egito, em 2000 aC." Enquanto que, teatro de animação, é a versão contemporânea desta modalidade da Arte que tanto nos encanta. Ok?
Referências
ARTE caderno do professor, linguagens, códigos e suas tecnologias. Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. São Paulo: SEE, 2009.
TEATRO DE FANTOCHES. Wikipédia, a enciclopédia livre. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Teatro_de_fantoches> Acesso em: 26 jun 2013.
OBRÉR CULTURAL. Disponível em: <http://obrer.wordpress.com/2010/06/05/fita-floripa-2010-comeca-no-dia-20-de-junho-o-festival-internacional-de-teatro-de-animacao/cidade-azul-cia-truks-teatro-de-bonecos-sao-paulo/> Acesso em: 26 jun 2013.
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